quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vistantes concorrem a instrumentos musicais na Expomusic 2010

De 22 a 26 de setembro, quem visitar a Expomusic recebe um cupom para concorrer aos instrumentos musicais, que serão sorteados todos os dias da feira, às 18 horas. A relação dos ganhadores será anunciada durante o evento e também poderá ser conferida no site. Os sorteados devem retirar o instrumento na sala de imprensa na Expomusic 2010.

Durante o evento, além de conferir as novidades em tecnologia de som, acessórios e instrumentos musicais, os visitantes também terão a oportunidade de assistir a pocket shows nos estandes das marcas expositoras e às atrações no Music Hall, espaço de shows que este ano contará com a Orquestra Sinfônica de Franca, dentre outras atrações, que vão do sertanejo ao rock clássico, como por exemplo, a Comitiva do Rock, a Banda Dejavu, e a Fractius, com seu repertório cover da banda Deep Purple.

Expomusic deve impulsionar 30% das vendas este ano



Na abertura do evento nesta quarta-feira, Synésio Batista da Costa, presidente da Abemúsica, falou sobre a expansão do mercado nos últimos anos e as expectativas para a volta do ensino de música nas escolas.

No encontro com jornalistas, o presidente da entidade lembrou que no primeiro ano da Expomusic existiam apenas 100 revendedores no Brasil. “Hoje temos um cenário com mais de 2 mil lojistas e escolas de músicas em todos os estados. O mercado vai bem. Com isso, devemos fechar o ano com cerca de 10% a mais no faturamento, algo em torno de R$ 610 milhões”, calcula.
Para Batista da Costa, com a volta do ensino de música nas escolas o crescimento do segmento é certo e promoverá maior desenvolvimento das crianças e jovens na escola. “A música faz com que os alunos tenham melhor aprendizado, principalmente em matemática. Podemos nos basear nos países europeus em que os alunos aprendem música desde pequenos”, compara.

Segundo ele, o Brasil levará cerca de uma década para se adaptar totalmente ao ambiente da música, e para isso serão necessários cinco anos de investimento. “O Brasil não deve em nada em termos de tecnologia para a produção de instrumentos no exterior. Temos tudo para crescer”, diz.